Planura conclui primeira etapa de projeto de reforço para alunos com dificuldades no aprendizado

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, concluiu neste mês de dezembro, a primeira etapa do projeto "Eu Sou Capaz", que ofereceu reforço escolar para alunos da rede pública. O projeto, coordenado pela primeira dama, Diva Paula Rodrigues, atendeu a crianças e adolescentes prejudicados no seu aprendizado por conta do período de pandemia e de vários outros fatores. O ensino foi ministrado por professoras aposentadas que atuaram como voluntárias e que trabalharam o aprendizado a partir dos valores manifestados pelos jovens, com a finalidade de atualizar seus conhecimentos e permitir a sequência da vida escolar.

A secretária Diva Paula comenta que, além de oferecer esse apoio às crianças, a iniciativa também permitiu que se conhecesse o valor das professoras voluntárias, que se desdobraram para desenvolver as suas atividades com criatividade e eficiência. "Nós nos preocupamos com o rumo deles, pois a gente pega amor por essas crianças e agora pensamos que eles têm um norte, se insiram na sociedade e sigam um bom caminho."

O prefeito Antônio Luiz Botelho apontou que o projeto foi muito importante por resgatar as crianças de uma condição e reabilita-las para que sigam seu caminho. "Ficamos todos emocionados pelo trabalho e esforço dos nossos professores voluntários e todos os envolvidos. Hoje essas crianças são capazes de prosseguir na sua socialização." O vice-prefeito, Francisco Antônio Nascimento Filho assinalou que fica feliz em ver coisas boas acontecerem. "Só temos a agradecer a todos os que se empenharam, desde a secretaria, as pessoas que trabalham em equipe, a Câmara Municipal e todos que se empenharam para esse resultado tão positivo."

Para a coordenadora do projeto, Kelly Cristina Marcolino, o resultado do projeto foi emocionante. "Essas professoras voluntárias são do sistema de alfabetização antigo, tiveram o cuidado de sentar na carteira ao lado e orientar as crianças. Acho que isso fez toda a diferença."

A professora aposentada Leni Aparecida Ferreira, que também faz parte do projeto, disse ter enfrentado um desafio atuar como voluntaria. "Nós focamos no ser humano que estava ali, são crianças que viviam em um meio complicado. Nós trabalhamos com o que eles sabem e ensinamos a partir disso, lidamos com o que eles gostam e mostramos novos valores que eles precisavam criar."